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O messias já veio e habitou entre nós:
Veio para o que era seu, e os seus não o receberam.
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Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem; Os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus. E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade

novo algoritmo da Uber cobra mais dos clientes e paga menos aos motoristas, diz estudo.
Uber lucra mais, enquanto motoristas recebem menos...
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Estudo Revela Desigualdade Crescente Entre Passageiros, Motoristas e Lucros da Uber

O canal de notícias TV Mundo traz à tona um estudo inédito realizado pela Universidade de Oxford que aponta uma crescente desigualdade no modelo de precificação dinâmica da Uber. A pesquisa revela que passageiros estão pagando mais por corridas enquanto os motoristas recebem menos, com a empresa ampliando sua participação nos ganhos totais.

A análise foi conduzida por pesquisadores do Departamento de Ciência da Computação da Universidade de Oxford e se baseou em dados coletados entre 2016 e 2024, abrangendo mais de 1,5 milhão de viagens realizadas por 258 motoristas do Reino Unido. Segundo os resultados, a partir de 2023, quando a Uber implementou um novo algoritmo de preços, houve uma mudança significativa na dinâmica financeira entre passageiros, motoristas e a própria plataforma.

O estudo indica que o novo sistema faz com que a taxa de serviço da Uber — também conhecida como comissão — aumente proporcionalmente em viagens de maior valor. Em termos práticos, quanto mais caro é o trajeto para o passageiro, menor é o retorno efetivo ao motorista por minuto trabalhado. “Quanto maior o valor da viagem, maior é a fatia que a Uber retém. Isso significa que, conforme o cliente paga mais, o motorista efetivamente ganha menos por minuto”, afirmou Reuben Binns, professor associado e autor principal da pesquisa.

Os dados mostram que a renda horária média dos motoristas, já ajustada pela inflação, caiu de mais de £ 22 para pouco mais de £ 19 antes de considerar custos operacionais, como combustível e manutenção. Além disso, os profissionais relataram um aumento no tempo ocioso, período em que permanecem sem receber aguardando novas solicitações de corridas.

Outro ponto destacado pelo levantamento é o crescimento da comissão da Uber sobre cada viagem. Antes da atualização do algoritmo, a taxa média era de cerca de 25%. Atualmente, subiu para 29%, com alguns casos específicos ultrapassando a marca de 50% do valor total pago pelos passageiros.

Para os pesquisadores, esses números evidenciam um problema estrutural nas relações entre plataformas digitais, trabalhadores e usuários finais. O estudo traz à luz questões importantes sobre transparência, justiça e ética nos modelos econômicos baseados em algoritmos, especialmente em setores da economia de plataformas como o da Uber.

Os resultados serão apresentados oficialmente durante a ACM Conference on Fairness, Accountability, and Transparency (FAccT 2025), evento internacional dedicado a discutir temas relacionados à responsabilidade e à ética em sistemas automatizados, marcado para acontecer no final de junho.

Em resposta ao estudo, a Uber emitiu uma nota negando os números apresentados. A empresa afirmou: “Não reconhecemos os números apresentados neste relatório. Os motoristas parceiros no Reino Unido receberam mais de £ 1 bilhão em ganhos entre janeiro e março deste ano, um valor superior ao do mesmo período do ano anterior.”

A companhia reforçou ainda que os motoristas escolhem a plataforma pela flexibilidade de horários e pela transparência nas corridas aceitas. Segundo a Uber, todos os condutores têm acesso a relatórios semanais detalhando seus ganhos, incluindo o montante repassado à empresa. A Uber concluiu afirmando ter orgulho de ver milhares de motoristas continuarem optando por trabalhar com a plataforma, num contexto de aumento contínuo na demanda por viagens.

O debate em torno da equidade nos modelos de trabalho da economia digital promete continuar em alta, especialmente diante de avanços tecnológicos que alteram as relações de distribuição de renda entre plataformas, trabalhadores e consumidores.

Encerramos aqui esta edição. Siga o TV Mundo , seu canal de notícias online, sempre em tempo real com o que há de mais relevante no Brasil e no mundo.

Cronograma de prisão de Bolsonaro é traçado por advogados e aliados após decisão do STF
Bolsonaro deverá ser preso até o mês de outubro.
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O canal de notícias TV Mundo traz detalhes sobre o andamento do processo que envolve o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e a investigação sobre uma suposta tentativa de golpe no Brasil.

De acordo com informações apuradas junto a advogados que atuam no caso e também confirmadas por aliados próximos ao ex-presidente, há um cálculo preciso sobre quando ele deve ser preso: até outubro deste ano.

A previsão surge com base na decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de acelerar o julgamento do caso, o que indica que o processo estará encerrado em aproximadamente quatro meses. A expectativa é que, com essa nova dinâmica imposta pelo tribunal, não haja espaço para prolongamentos significativos.

Na terça-feira (10), foram concluídos os interrogatórios dos oito réus considerados parte do núcleo central da tentativa de golpe. Com isso, os advogados dos acusados têm cinco dias úteis para apresentar novos pedidos de diligências. Esses requerimentos devem ser feitos na próxima semana, e caberá ao ministro Alexandre de Moraes, relator do processo, analisar cada um deles.

Segundo fontes ligadas à defesa, o entendimento geral é de que o ministro seguirá o padrão já estabelecido anteriormente e rejeitará a maioria dessas solicitações. Uma vez concluída essa etapa, será aberto um prazo de 15 dias para que a Procuradoria-Geral da República (PGR) apresente suas alegações finais. Nesse momento, espera-se que a PGR reforce a tese da condenação de Bolsonaro.

Após a manifestação da PGR, será dado início a uma nova fase: o tenente-coronel Mauro Cid, delator do caso, terá 15 dias para apresentar seus próprios argumentos, assim como os advogados do ex-presidente, que buscarão sustentar sua absolvição.

Esse ciclo processual tende a se encerrar entre os meses de julho e agosto. Apesar de não haver um prazo legal para que o ministro Alexandre de Moraes apresente seu relatório final, as expectativas dentro do meio jurídico indicam que ele fará isso ainda em agosto, marcando logo em seguida o julgamento do caso no plenário do STF.

Caso tudo ocorra conforme previsto pelos especialistas, Bolsonaro seria condenado já em setembro. Após a sentença, seus advogados deverão apresentar embargos — recursos que normalmente visam reverter ou revisar partes da decisão. No entanto, a análise desse tipo de recurso também ficará sob responsabilidade de Alexandre de Moraes, cuja tendência, segundo observadores do processo, é de manter a linha rígida adotada até aqui.

Assim, a projeção mais realista entre os profissionais do direito e aliados do ex-presidente é de que os embargos sejam rejeitados de forma ampla e rápida, culminando com a prisão de Bolsonaro em outubro.

Essa possibilidade tem mobilizado não apenas a equipe jurídica, mas também familiares do ex-presidente, que já trabalham internamente com esse cenário como real. O clima entre os apoiadores mais próximos é de tensão e preparação para lidar com as implicações políticas e sociais que virão com a efetivação da prisão.

O canal de notícias TV Mundo continuará acompanhando todos os desdobramentos desse processo, trazendo análises, contextos e entrevistas com especialistas para que leitores e espectadores estejam sempre bem informados sobre os fatos que marcam esta nova fase da história política do país.

Encerramos aqui esta edição. Siga o canal de notícias TV Mundo nas redes sociais e fique por dentro das últimas atualizações. Até a próxima cobertura.

CRISE À VISTA? ECONOMISTAS ALERTAM: EUA PODEM COLAPSAR EM 2025!
🚨 Peter Schiff, Larry Fink, George Saravelos e Ray Dalio — quatro gigantes do mercado financeiro — soaram o alarme: a economia dos Estados Unidos está à beira do colapso?
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IDF Intensifica Invasão Expandida de Gaza – Acordo de Cessar-Fogo Estaria em Discussão
As IDF estão envolvidas em uma operação de grande escala, com cinco divisões militares operando simultaneamente dentro de Gaza. Esta é a primeira vez desde o final de 2023 e início de 2024 que um volume tão grande de soldados está engajado no terreno.
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Bem-vindos ao canal de notícias TV Mundo, onde trazemos a vocês as atualizações mais recentes sobre o conflito entre Israel e o Hamas em Gaza. Nos últimos desenvolvimentos, as Forças de Defesa de Israel (IDF) ampliaram sua operação militar na região, visando derrotar as forças do Hamas.

As IDF estão envolvidas em uma operação de grande escala, com cinco divisões militares operando simultaneamente dentro de Gaza. Esta é a primeira vez desde o final de 2023 e início de 2024 que um volume tão grande de soldados está engajado no terreno. Durante a operação, cerca de 670 alvos foram atingidos, incluindo infraestruturas relacionadas ao Hamas, tais como túneis e postos de mísseis antitanque.

A estratégia das IDF durante esta fase da invasão tem sido concentrar ataques sobre as forças armadas do Hamas enquanto evita danificar intencionalmente os centros administrativos, possivelmente devido à reorganização limitada dos comandos do grupo terrorista desde a retomada das hostilidades em março deste ano.

Apesar do aumento da intensidade dos combates, o governo israelense, sob o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, continua aberto à possibilidade de negociações para um cessar-fogo. Um acordo que poderia resultar na troca de reféns mantidos pelo Hamas também foi mencionado como parte dessas discussões potenciais.

Contudo, fontes dentro das IDF negam a circulação de ordens para uma preparação iminente para um cessar-fogo, sugerindo que a operação militar ainda busca avançar significativamente na conquista territorial, aumentando seu controle de aproximadamente 40-50% para 70-80% de Gaza.

Por outro lado, há áreas onde as IDF têm se abstido de agir diretamente, principalmente para evitar acidentes que possam custar a vida de reféns israelenses. Essa precaução é uma continuidade da política adotada ao longo da guerra. O Chefe do Estado-Maior das FDI, Tenente-General Eyal Zamir, reforçou a missão atual para os comandantes no campo: quebrar o espírito de luta do Hamas e criar condições para a devolução dos reféns.

Os relatos sobre vítimas civis palestinas desde o início dos ataques recentes variam, com o Hamas afirmando que mais de 260 pessoas foram mortas e mais de 600 feridas. As IDF indicaram que, apesar dos esforços para minimizar perdas civis, ainda seria cedo para confirmar esses números.

No final do domingo, houve um ataque limitado do Hamas com dois foguetes disparados de Gaza em direção a território israelense, mas ambos não conseguiram causar danos significativos, sendo um abatido e o outro caindo em campo aberto.

De modo geral, o Hamas tem enfrentado dificuldades para lançar ofensivas significativas contra Israel desde o início do ano, exceto por algumas instâncias pontuais durante eventos específicos no conflito.

Esse panorama complica ainda mais o cenário humanitário e político na região, com potenciais implicações internacionais.

Agradecemos sua leitura. Continuem acompanhando o canal de notícias TV Mundo para mais atualizações sobre este e outros assuntos relevantes em todo o mundo. Até breve!

Encerramos aqui nosso olhar sobre os desenvolvimentos recentes em Gaza, convidando vocês a se manterem informados através do nosso conteúdo confiável e atualizado. Até a próxima, é isso do canal de notícias TV Mundo!

Deputada Carla Zambelli diz que não resistiria dentro da cadeia
Na arena política do Brasil, onde disputas e acusações são comuns, a parlamentar federal Carla Zambelli enfrenta um desafio legal sem precedentes. Considerada culpada pela Primeira Turma do STF...
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Em resposta à condenação, Zambelli criticou duramente o STF, questionando a validade das provas apresentadas contra ela e pedindo suporte da Câmara dos Deputados. Ela argumentou que as acusações são parte de uma perseguição política, negando qualquer envolvimento nos crimes atribuídos.

A decisão do tribunal ainda está aberta para recursos, o que significa que a prisão e a perda definitiva do mandato só se concretizarão após esgotar todas as possibilidades judiciais. No entanto, com base na Lei da Ficha Limpa, Zambelli já enfrenta inelegibilidade devido à decisão.

Zambelli compartilhou suas preocupações pessoais sobre a prisão em um pronunciamento público, onde destacou suas condições médicas — depressão, síndrome da taquicardia postural ortostática e síndrome de Ehlers-Danlos. Ela afirmou que esses problemas de saúde tornariam impossível seu sustento na prisão.

Durante a coletiva à imprensa, um assessor entregou uma caixa com medicamentos para ela demonstrar suas necessidades médicas perante as câmeras. A parlamentar também comentou sobre Walter Delgatti Neto, o hacker que supostamente auxiliou na invasão ao sistema do CNJ e foi igualmente condenado.

A denúncia apresentada pela PGR (Procuradoria-Geral da República) sugere um plano coordenado por Zambelli para emitir alvarás de soltura falsos, visando desestabilizar o Judiciário. Ela rejeitou a acusação e comparou o caso ao envolvimento do deputado Alexandre Ramagem na mesma trama.

A investigação da Polícia Federal em 2023 revelou que Delgatti invadiu o sistema do CNJ usando credenciais de funcionários, além de inserir alvarás falsos e um mandado falso contra o ministro Alexandre de Moraes. Essas ações ocorreram no contexto das eleições presidenciais entre Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O julgamento em plenário virtual do STF, criticado por limitar as sustentações orais da defesa de Zambelli, resultou num veredicto unânime contra a parlamentar. Em uma decisão anterior, o tribunal já havia votado majoritariamente para condená-la em outros crimes.

No Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), uma decisão adicional cassou seu mandato por desinformação eleitoral durante as eleições de 2022, esperando-se que essa decisão seja definitiva após o esgotamento dos recursos legais.

O cenário político continua tenso, com parlamentares discutindo possíveis ações em retaliação ao Judiciário, utilizando o caso Zambelli como ponto focal. O advogado da parlamentar criticou abertamente as práticas do STF, argumentando que essas medidas infringem os direitos de defesa.

Como sempre, a TV MUNDO acompanha de perto estas e outras notícias relevantes para você. Até breve, com mais informações e análises em profundidade.

O Milionário que Mata Crianças Pobres: Bill Gates acusa Elon Musk
"A imagem do homem mais rico do mundo matando as crianças mais pobres do mundo não é bonita", afirmou Gates em entrevista ao Financial Times.
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Olá, leitores e espectadores do Canal de Notícias TV Mundo! Aqui estamos novamente com uma notícia que está fazendo grande polêmica no mundo dos negócios e da filantropia. O cofundador da Microsoft, Bill Gates, criticou duramente o CEO da Tesla, Elon Musk, por cortar programas de ajuda humanitária ligados ao Departamento de Eficiência Governamental (DOGE).

Segundo Gates, os cortes afetaram instituições como a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), incluindo projetos voltados à saúde infantil e materna em regiões vulneráveis. Um exemplo citado foi um hospital em Gaza, Moçambique, que atuava na prevenção da transmissão do HIV de mães para filhos.

"A imagem do homem mais rico do mundo matando as crianças mais pobres do mundo não é bonita", afirmou Gates em entrevista ao Financial Times. Ele também criticou a falta de preparo de Musk ao tomar decisões com grande impacto social.

Na ocasião, Musk teria confundido Gaza, em Moçambique, com a região de mesmo nome no Oriente Médio e justificou o corte do financiamento alegando que o projeto visava fornecer preservativos ao grupo extremista Hamas. "Eu adoraria que ele fosse até lá conhecer as crianças que agora estão infectadas com HIV porque ele cortou o dinheiro", disparou Gates.

Ainda na entrevista, o fundador da Fundação Bill & Melinda Gates reforçou seu compromisso com a filantropia: "Podem dizer muitas coisas sobre mim quando eu morrer, mas estou determinado a garantir que 'ele morreu rico' não será uma delas. Há problemas urgentes demais no mundo para ignorar."

E falando em doações e filantropia, Bill Gates anunciou recentemente que doará "praticamente toda" sua fortuna para a filantropia por meio de sua fundação, que distribuirá o dinheiro para "a causa de salvar e melhorar vidas ao redor do mundo" pelos próximos 20 anos.

"As pessoas vão dizer muitas coisas sobre mim quando eu morrer, mas estou determinado que 'morri rico' não seja uma delas", disse Gates. "Há tantos problemas urgentes para resolver que não consigo me apegar a recursos que poderiam ser usados ​​para ajudar as pessoas."

Gates, 69, fará uma das maiores doações filantrópicas da história ao doar 99% de sua imensa fortuna, avaliada pela Bloomberg em US$ 168 bilhões e pela Forbes em US$ 113 bilhões, para causas beneficentes.

O magnata explicou que esta decisão "chega em um momento de reflexão" para ele: "Além de comemorar o 25º aniversário da fundação, este ano também marca outros marcos: seria o ano em que meu pai, que me ajudou a começar a fundação, completaria 100 anos; a Microsoft completaria 50 anos; e eu completaria 70 anos em outubro."

"Isso significa que oficialmente cheguei a uma idade em que muitas pessoas estão aposentadas. Embora eu respeite a decisão de qualquer um de passar os dias jogando pickleball, essa vida não é para mim, pelo menos não em tempo integral. Tenho sorte de acordar todos os dias com energia para ir trabalhar. E mal posso esperar para preencher meus dias com revisões estratégicas, reuniões com parceiros e jornadas de aprendizado pelo máximo de tempo possível", explicou Gates.

O bilionário observou que a missão da Fundação Gates "permanece enraizada na ideia de que o local onde você nasce não deve determinar suas oportunidades". "Estou animado para ver como nosso próximo capítulo continuará a aproximar o mundo de um futuro onde todos, em todos os lugares, tenham a oportunidade de viver uma vida saudável e produtiva", disse ele.

E assim termina nossa notícia do dia aqui no Canal de Notícias TV Mundo. Lembrem-se, ficamos sempre atentos para trazer as melhores informações sobre tudo o que acontece no mundo. Até a próxima!

Desastre Econômico: Governo Trump Atingido pela Marca dos 100 Dias Negativos
O presidente Donald Trump enfrentou um desafio econtrário ao tentar explicar os dados econômicos fracos que marcam seu primeiro trimestre no cargo.
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1 de maio de 2025

O presidente Donald Trump enfrentou um desafio econtrário ao tentar explicar os dados econômicos fracos que marcam seu primeiro trimestre no cargo. O Departamento de Comércio dos Estados Unidos divulgou na quarta-feira os resultados preliminares do Produto Interno Bruto (PIB), mostrando o primeiro declínio trimestral em três anos.

O PIB apresentou um desempenho negativo, com as empresas importando uma enxurrada de produtos para evitar custos mais altos devido às tarifas pendentes de Trump. Os dados preliminares apontam que a contração econômica no primeiro trimestre foi o resultado da preparação das empresas para novas tarifas.

Trump e seus assessores tiveram dificuldade em chegar a um consenso sobre o número do PIB, dizendo simultaneamente que ele era ruim por causa das políticas do governo Biden, mas também bom por causa dos esforços de Trump. "Vocês provavelmente viram alguns números hoje", disse Trump aos repórteres ao referir-se a seu antecessor democrata.

O presidente afirmou que o número se devia a "distorções" nas importações, estoques e gastos do governo, componentes que entram no cálculo do PIB. Ele também comemorou um aumento no investimento empresarial que alguns economistas atribuem a gastos relacionados a tarifas.

Em uma reunião de gabinete transmitida ao vivo, Trump disse: "Tínhamos números que, apesar do que nos foi dado, nós os revertemos e estávamos realmente os revertendo". O assessor comercial de Trump, Peter Navarro, desconsiderou o número do PIB, dizendo que ele caiu porque as empresas estavam comprando produtos do exterior para se antecipar às tarifas.

As diferentes explicações surgiram quando Trump ultrapassou o marco simbólico de 100 dias no cargo e pesquisas mostraram crescente descontentamento público com a forma como conduz a economia. Uma pesquisa Reuters/Ipsos realizada no domingo mostrou que apenas 42% dos entrevistados aprovam o desempenho de Trump, enquanto 53% desaprovam.

Os temores de uma recessão aumentaram nas últimas semanas com as tarifas elevadas e políticas comerciais agressivas levando economistas a alertar sobre uma possível paralisação do comércio com alguns países. Essas medidas abalaram investidores e empresas, levando alguns economistas privados a atribuírem a crise ao atual governo de Trump.

Os democratas foram rápidos em aproveitar a incerteza econômica para culpar diretamente Trump pela situação atual. "Esta não é a economia de Joe Biden, Donald", disse o líder da minoria na Câmara dos Representantes, Hakeem Jeffries.

Enquanto isso, os assessores de Trump continuaram elogiando as políticas econômicas do presidente. O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, afirmou que as famílias americanas estão recuperando sua estabilidade financeira e que o país está enfrentando taxas de hipotecas mais baixas.

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Encerramos aqui a nossa cobertura sobre os desafios econômicos do presidente Trump. Mantenha-se conectado com a TV Mundo para as últimas atualizações e análises da situação política e econômica nos Estados Unidos e no mundo.

Vale do Silício diz ter criado startup para substituir todos os trabalhadores humanos.
Hoje, mergulhamos na história de uma startup que está causando polêmica no Vale do Silício e além...
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21 de abril de 2025

Aqui é o TV Mundo, seu canal de notícias online trazendo informações atualizadas sobre os acontecimentos mais relevantes do mundo da tecnologia e inovação. Hoje, mergulhamos na história de uma startup que está causando polêmica no Vale do Silício e além.

De tempos em tempos, surge no Vale do Silício uma iniciativa tão ousada ou ambiciosa que desafia a lógica convencional. A mais recente dessas ideias pertence à Mechanize, uma nova empresa fundada por Tamay Besiroglu, um renomado pesquisador de inteligência artificial (IA). O anúncio foi feito na plataforma X e rapidamente atraiu atenção — tanto positiva quanto negativa. A proposta? Automatizar completamente todo o trabalho humano. Sim, você entendeu bem: substituir todos os trabalhadores humanos por agentes de IA capazes de realizar qualquer tarefa.

Segundo Besiroglu, a Mechanize tem como meta fornecer os dados, avaliações e ambientes virtuais necessários para tornar tal automação possível. Ele chegou a calcular o mercado potencial total da empresa, baseando-se nos salários globais atuais. Nos Estados Unidos, os trabalhadores recebem cerca de US18trilho~esporano,enquantoglobalmenteestenuˊmerochegaaaproximadamenteUS 60 trilhões anuais. Apesar do escopo monumental, ele afirma que o foco inicial da startup será em "trabalhos de colarinho branco", excluindo empregos manuais que exigiriam avanços significativos na robótica.

A resposta ao lançamento foi variada. No X, Anthony Aguirre, um usuário influente, expressou preocupação: “A automação da maior parte do trabalho humano é de fato um prêmio enorme para as empresas, mas representa uma perda colossal para a maioria dos humanos.” Outros apontaram críticas relacionadas ao instituto de pesquisa Epoch, fundado por Besiroglu, que até então era visto como uma entidade imparcial dedicada a estudar o impacto econômico da IA e criar benchmarks confiáveis para medir o desempenho de modelos avançados.

O envolvimento da Epoch com outras empresas já havia gerado controvérsias anteriormente. Em dezembro, revelou-se que a OpenAI ajudou na criação de um benchmark usado para lançar o modelo o3 do ChatGPT. Muitos sentiram que a organização deveria ter sido mais transparente sobre essa parceria. Quando Besiroglu anunciou a Mechanize, Oliver Habryka, outro usuário do X, comentou: "Isso parece confirmar que a pesquisa da Epoch estava diretamente alimentando avanços em capacidades de fronteira, algo que eu esperava não ver vindo de você."

Apesar das críticas, Besiroglu conta com o apoio de investidores de peso, incluindo Nat Friedman, Daniel Gross, Patrick Collison, Dwarkesh Patel, Jeff Dean, Sholto Douglas e Marcus Abramovitch. Este último, sócio-gerente do fundo de hedge de criptomoedas AltX, disse que investiu porque a equipe da Mechanize demonstrou uma compreensão profunda e única sobre IA.

Besiroglu argumenta que sua visão beneficia também os humanos, prometendo "crescimento econômico explosivo" e melhorias significativas no padrão de vida. Ele cita a possibilidade de novos bens e serviços que sequer podemos imaginar hoje. No entanto, especialistas questionam se isso seria realidade para todos. Se os humanos não tiverem empregos, como poderiam adquirir esses produtos e serviços? Besiroglu responde dizendo que os trabalhadores humanos seriam mais valiosos em funções complementares que a IA não pode desempenhar. Além disso, ele sugere que renda alternativa, como aluguéis, dividendos e assistência social, garantiria sustento em um mundo automatizado.

Embora a missão da Mechanize seja controversa, o problema técnico que busca resolver é legítimo. Atualmente, agentes de IA carecem de confiabilidade, têm dificuldade em reter informações e executar planos de longo prazo. Empresas como Salesforce, Microsoft e OpenAI estão investindo nessa área, assim como várias startups menores. Mesmo diante dos desafios, Besiroglu mantém-se otimista e lembra: a Mechanize está contratando.

E aqui encerramos nossa cobertura. Fiquem ligados no TV Mundo para mais notícias e análises sobre o universo da tecnologia. Até a próxima, leitores e espectadores!

China Realiza Testes com Superbomba de Hidrogênio Não Nuclear.
uma descoberta científica inovadora e potencialmente preocupante está em destaque: cientistas chineses testaram com sucesso uma bomba revolucionária à base de hidrogênio, desenvolvida sem qualquer componente nuclear...
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20 de abril de 2025

Aqui é o TV Mundo, seu canal de notícias online trazendo informações atualizadas sobre os acontecimentos que impactam o mundo. Hoje, uma descoberta científica inovadora e potencialmente preocupante está em destaque: cientistas chineses testaram com sucesso uma bomba revolucionária à base de hidrogênio, desenvolvida sem qualquer componente nuclear. O experimento desencadeou reações químicas devastadoras, despertando atenção global para as implicações desta tecnologia.

O dispositivo explosivo, pesando apenas 2 quilos, gerou uma bola de fogo cujo calor ultrapassou impressionantes 1.000 graus Celsius por mais de dois segundos. De acordo com informações divulgadas pelo South China Morning Post no domingo, a detonação foi 15 vezes mais poderosa do que explosões equivalentes de TNT. Esse avanço demonstra um salto significativo na capacidade de criar armamentos altamente eficientes e letais.

O explosivo foi desenvolvido pelo Instituto de Pesquisa 705 da Corporação Estatal de Construção Naval da China (CSSC). A composição do artefato utiliza um material de armazenamento de hidrogênio em estado sólido, conhecido como hidreto de magnésio. Quando ativado por explosivos convencionais, esse composto sofre rápida decomposição térmica, liberando gás hidrogênio que imediatamente se inflama.

Os cientistas explicaram que as explosões de gás hidrogênio são particularmente perigosas devido à sua capacidade de inflamar com mínima energia de ignição. Além disso, elas têm um alcance ampliado e desencadeiam chamas que se espalham rapidamente para fora durante a propagação. Wang Xuefeng, pesquisador do CSSC e líder da equipe responsável pelo experimento, destacou essas características ao detalhar os resultados do teste.

Embora detalhes adicionais sobre o uso futuro dessa tecnologia não tenham sido revelados, a notícia já reverbera entre especialistas em segurança global. A possibilidade de criar armamentos tão poderosos sem recorrer a materiais nucleares abre novas discussões sobre controle de armas e regulação internacional.

Essa é mais uma reportagem exclusiva do TV Mundo, sempre comprometido em informar nossos leitores e espectadores com conteúdo relevante e preciso. Até a próxima edição, continue acompanhando nosso trabalho para ficar por dentro dos principais acontecimentos mundiais.

Morre aos 88 anos o Papa Francisco, o primeiro papa latino-americano
Hoje, o mundo acordou com a notícia que milhões temiam e, ao mesmo tempo, esperavam com serenidade: o falecimento do primeiro papa latino-americano, Jorge Mario Bergoglio, conhecido mundialmente como Papa Francisco.
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21 de abril de 2025 - TV Mundo - Canal de Notícias

Hoje, o mundo acordou com a notícia que milhões temiam e, ao mesmo tempo, esperavam com serenidade: o falecimento do primeiro papa latino-americano, Jorge Mario Bergoglio, conhecido mundialmente como Papa Francisco. Ele partiu aos 88 anos, deixando um legado marcante na história da Igreja Católica.

O líder da Igreja Católica enfrentou uma série de desafios de saúde nos últimos anos, mas nunca perdeu sua resiliência e fé. Nos últimos meses, Francisco sofria de "pneumonia bilateral" com "infecção polimicrobiana". Em fevereiro, ele já havia experimentado dificuldades respiratórias devido a um forte resfriado, que o obrigou a interromper a leitura de uma homilia no Vaticano. Apesar disso, continuava participando de todos os eventos previstos em sua agenda.

Nos últimos anos, sua mobilidade foi comprometida por dores intensas nos joelhos e nas costas, o que o levou a usar uma cadeira de rodas desde maio de 2022. Além disso, um acidente doméstico em dezembro passado resultou em um hematoma visível no pescoço.

Francisco faleceu em sua residência na Casa Santa Marta, no Vaticano, onde vivia desde que assumiu o pontificado. Sua escolha de viver em um quarto simples, em vez do tradicional Palácio Apostólico, refletia seu desejo de simplicidade e proximidade com o povo. Essa mesma simplicidade marcou suas instruções para depois de sua morte: ele ordenou uma simplificação dos rituais fúnebres, com o corpo exposto no caixão e não mais em um catafalco. Seu pedido final foi para ser enterrado na Basílica de Santa Maria Maggiore, em Roma, fugindo da tradição de um enterro em São Pedro.

Ainda assim, antes de seu falecimento, Francisco continuou sendo uma figura carismática e próxima das pessoas. Sempre preocupado com os jovens, que ele via como "a esperança de um futuro melhor", ele deixou marcas profundas em eventos como a Jornada Mundial da Juventude no Brasil, em 2013, onde incentivou os jovens a "fazerem barulho" e mostrarem a Igreja "nas ruas".

Seu trabalho como pontífice foi marcado por reformas significativas, denunciando desigualdades sociais e criticando o sistema capitalista. Ele também endureceu as leis contra casos de abuso sexual no clero, promovendo maior transparência e igualdade dentro da Igreja. Suas posições progressistas incluíam apoio à participação feminina e à inclusão de comunidades LGBTQIA+, embora mantivesse firmeza em questões doutrinárias.

Jorge Mario Bergoglio nasceu em Buenos Aires, Argentina, em 17 de dezembro de 1936. Filho de um ferroviário piemontês e uma dona de casa, teve uma formação sólida em química e filosofia. Ao longo de sua carreira sacerdotal, destacou-se como professor, teólogo e arcebispo coadjutor de Buenos Aires. Em 2013, tornou-se o primeiro papa jesuíta e latino-americano da história, adotando o nome Francisco em homenagem a São Francisco de Assis.

Como papa, Francisco sempre buscou trazer a Igreja para mais perto das pessoas, especialmente dos pobres e marginalizados. Seu pontificado foi caracterizado pela humildade, diálogo e amor pelas tradições esportivas, como o apoio ao clube argentino San Lorenzo de Almagro.

Neste momento de luto, o Vaticano prepara os rituais fúnebres conforme seus pedidos, enquanto fiéis do mundo inteiro se reúnem para prestar suas últimas homenagens. O funeral será realizado na Praça de São Pedro, seguindo as tradições católicas, mas com toques pessoais que refletem o espírito reformista de Francisco.

Assim, o mundo se despede de um líder espiritual que revolucionou a Igreja Católica com sua compaixão e coragem para mudar. Que ele descanse em paz e que sua mensagem continue inspirando gerações futuras.

TV Mundo - Canal de Notícias – Encerramos aqui nossa cobertura. Agradecemos por acompanhar e permanecer conosco nesse momento de reflexão. Até a próxima.

Argentina e o FMI: Uma Relação de Dívidas e Consequências.
A relação entre a Argentina e o Fundo Monetário Internacional (FMI) é marcada por décadas de empréstimos, acordos e muitas consequências para a economia e a população do país sul-americano.
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18 de abril de 2025

Argentina e o FMI: Uma Relação de Dívidas e Consequências

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A relação entre a Argentina e o Fundo Monetário Internacional (FMI) é marcada por décadas de empréstimos, acordos e muitas consequências para a economia e a população do país sul-americano. Desde 1956, data da adesão formal da Argentina ao FMI, já foram assinados 28 acordos, incluindo o mais recente, firmado pelo governo de Javier Milei. Quase 70 anos de história revelam uma espiral de dívida que atravessa tanto governos democráticos quanto ditatoriais.

O primeiro acordo foi realizado em 1958 sob a presidência de Arturo Frondizi, com um empréstimo de US$ 75 milhões. Esse pacto inicial descrevia-se como um "programa de estabilização", mas continha cláusulas secretas que impunham cortes no setor público, privatizações e congelamento salarial. Embora prometesse estabilidade, o programa não impediu novos acordos, sendo renovado diversas vezes nos anos seguintes.

Ao longo das décadas, a Argentina continuou recorrendo ao FMI. Sob a ditadura militar liderada por Juan Carlos Onganía, outros dois acordos foram assinados em 1967 e 1968. Nos anos 1970, já sob regime militar ainda mais brutal, quatro novos acordos se somaram à lista, levando a dívida externa a crescer 364% durante esse período.

Com o retorno da democracia, os presidentes Raúl Alfonsín e Carlos Saúl Menem também solicitaram apoio financeiro. Entretanto, as medidas exigidas pelo FMI — como privatizações, corte de gastos públicos e congelamento de salários — trouxeram impactos devastadores às populações locais. A crise explodiu em 2001 durante o mandato de Fernando de la Rúa. Após implementar um "escudo" financeiro patrocinado pela organização, o presidente fugiu da Casa Rosada de helicóptero enquanto protestos deixavam 39 mortos e centenas de feridos.

Somente no governo de Néstor Kirchner, iniciado em 2003, houve uma pausa significativa nessa relação. Durante sua gestão, a Argentina pagou parte substancial de suas obrigações com o FMI e viveu um período de recuperação econômica, com redução da pobreza e aumento do superávit comercial. Contudo, essa trégua durou pouco. Em 2018, Mauricio Macri contratou o maior empréstimo da história do país e da instituição: US$ 44 bilhões.

Esse montante colossal gerou novos compromissos. Já em 2023, o governo de Alberto Fernández reestruturou a dívida, mas agora, sob Javier Milei, um novo acordo foi anunciado. Cerca de US$ 20 bilhões serão destinados para pagar a dívida do Tesouro com o Banco Central e cumprir vencimentos futuros. No entanto, especialistas questionam se esse ciclo interminável de endividamento realmente beneficia a população ou apenas agrava crises preexistentes.

Mas o que é o Fundo Monetário Internacional? Criado em 1945 após os Acordos de Bretton Woods, o FMI afirma buscar "crescimento sustentável e prosperidade" para seus 191 membros. Na prática, contudo, ele opera como credor de último recurso, impondo condições rígidas aos países devedores. Essas condições frequentemente incluem cortes drásticos nos gastos públicos, aumentos de impostos e reformas estruturais que resultam em maior pobreza e desemprego.

O financiamento do FMI depende das contribuições de seus membros, proporcionalmente ao tamanho de suas economias. Atualmente, os Estados Unidos são os maiores contribuintes, com 16,5% da cota total, garantindo poder de veto nas decisões-chave. Além disso, países que excedem determinados limites de empréstimos enfrentam sobretaxas altíssimas, dificultando ainda mais o pagamento de suas dívidas.

No caso da Argentina, projeções indicam que o país terá que arcar com cerca de US$ 7,1 bilhões em sobretaxas entre 2023 e 2033, correspondendo a 36,2% do custo total do empréstimo original. Essa dinâmica coloca em xeque a eficácia das políticas do FMI, amplamente criticadas por agravar crises econômicas e sociais.

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  • Vídeo 1: SALOMÃO SE VENDEU AOS DEUSES? O PREÇO DA FEITIÇARIA! | DR. ALEX ALVESO
Trump Sinaliza Fim das Tarifas Retaliatórias à China.
o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deu sinais claros de que as tarifas retaliatórias impostas contra a China podem estar chegando ao fim...
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18 de abril de 2025

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sinalizou na quinta-feira um possível fim aos aumentos tarifários recíprocos entre os EUA e a China que chocaram os mercados, e que um acordo sobre o destino da plataforma de mídia social TikTok pode ter que esperar. "Não quero que elas aumentem ainda mais porque chega um ponto em que as pessoas não compram mais", disse Trump a repórteres sobre as tarifas na Casa Branca.

"Então, talvez eu não queira ir mais alto ou talvez nem queira chegar a esse nível. Talvez eu queira ir menos porque você sabe que quer que as pessoas comprem e, em determinado momento, elas não vão comprar."

Os comentários de Trump apontaram ainda para uma redução no apetite por tarifas muito mais altas em dezenas de países depois que os mercados reagiram violentamente à sua introdução em 2 de abril. O presidente republicano aplicou tarifas de 10% sobre a maioria dos produtos que entram no país, mas adiou a implementação de taxas mais altas, aguardando negociações.

Ainda assim, ele aumentou as taxas sobre as importações chinesas, que agora totalizam 145%, após Pequim retaliar com suas próprias contramedidas. Na semana passada, a China disse que "não responderá" a um "jogo de números com tarifas", um sinal de que as taxas gerais não aumentariam mais. Trump disse que a China manteve contato desde a imposição das tarifas e expressou otimismo de que eles poderiam chegar a um acordo.

Embora os dois lados estejam em contato, fontes disseram à Reuters que trocas de ideias fluidas e de alto nível, do tipo que levariam a um acordo, têm sido praticamente inexistentes .

Falando com repórteres, Trump se recusou repetidamente a especificar a natureza das negociações entre os países ou se elas incluíam diretamente o presidente chinês Xi Jinping.

Trump estendeu repetidamente o prazo legal para a ByteDance, sediada na China, alienar os ativos americanos do aplicativo de vídeos curtos usado por 170 milhões de americanos. Na quinta-feira, ele disse que um acordo de cisão provavelmente esperaria até que a questão comercial fosse resolvida. "Temos um acordo para o TikTok, mas ele estará sujeito à China, então vamos adiar o acordo até que isso se resolva de uma forma ou de outra", disse Trump.

juíza decidiu que Google detém monopólios ilegais em tecnologia de anúncios.
Em um veredito divulgado nesta quinta-feira, 17 de abril de 2025, a juíza distrital Leonie Brinkema, dos Estados Unidos, concluiu que o Google detém monopólios ilegais em dois mercados essenciais da tecnologia de anúncios
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17 de abril de 2025

Aqui é o TV Mundo, seu canal de notícias atualizado 24 horas por dia com as informações mais relevantes do mundo digital e tecnológico. Hoje trazemos uma decisão histórica que pode redefinir a indústria de publicidade online global.

Em um veredito divulgado nesta quinta-feira, 17 de abril de 2025, a juíza distrital Leonie Brinkema, dos Estados Unidos, concluiu que o Google detém monopólios ilegais em dois mercados essenciais da tecnologia de anúncios digitais: os servidores de anúncios de editores e as bolsas de anúncios que conectam compradores e vendedores no ambiente online. A decisão representa mais um golpe para a Alphabet, controladora do Google, que agora enfrenta pressões crescentes de promotores antitruste para desmembrar partes de seus negócios de publicidade.

De acordo com a juíza Brinkema, sediada em Alexandria, Virgínia, o Google "adquiriu e manteve intencionalmente poder de monopólio" ao implementar práticas comerciais excludentes que prejudicaram tanto concorrentes quanto clientes editores. Em sua sentença, ela destacou que essas condutas não apenas sufocaram a competição, mas também impactaram negativamente o processo competitivo e, em última instância, os consumidores que acessam informações na web aberta.

Os servidores de anúncios são plataformas fundamentais que permitem aos sites gerenciar e monetizar inventários de anúncios digitais. Esses recursos, juntamente com as bolsas de anúncios, garantem a sustentação financeira de muitos provedores de conteúdo online. Na visão da juíza Brinkema, esses mecanismos são a "força vital" da internet moderna. Contudo, segundo o tribunal, o domínio do Google nesses setores violou as leis antitruste ao limitar as opções disponíveis para editores e enfraquecer a concorrência.

Apesar dessa condenação, a procuradoria não conseguiu provar outra acusação relacionada à suposta dominação monopolística nas redes de anúncios de anunciantes. Mesmo assim, a decisão foi comemorada pela procuradora-geral dos Estados Unidos, Pamela Bondi, como uma "vitória histórica" contra a centralização do espaço público digital. Ela afirmou que o Departamento de Justiça continuará adotando medidas enérgicas para proteger o mercado livre e a liberdade de expressão frente às grandes corporações de tecnologia.

O Google, por sua vez, já anunciou que irá recorrer da decisão. Segundo Lee-Anne Mulholland, vice-presidente de assuntos regulatórios da empresa, "vencemos metade deste caso e vamos recorrer da outra metade". Ela argumentou que os editores optam pelos serviços do Google porque suas ferramentas são simples, acessíveis e eficazes, desafiando a narrativa de exclusividade apresentada pelo tribunal.

Na esteira do anúncio, as ações do Google registraram uma queda de 1,4%, embora especialistas avaliem que o impacto financeiro direto será limitado para a gigante da tecnologia. O Departamento de Justiça sugeriu que o Google venda pelo menos seu Google Ad Manager, que inclui o servidor de anúncios para editores e a bolsa de anúncios da empresa. Vale lembrar que, anteriormente, a companhia considerou alienar sua bolsa de anúncios para atender às exigências regulatórias europeias.

A senadora Amy Klobuchar, democrata de Minnesota e ex-líder do subcomitê antitruste, saudou a decisão como "uma grande vitória para consumidores, pequenas empresas e criadores de conteúdo", prevendo maior inovação e preços mais baixos nos mercados digitais.

Para Michael Ashley Schulman, diretor de investimentos da Running Point Capital, a sentença marca um "ponto de inflexão" para o Google e o setor de tecnologia, indicando a disposição dos tribunais americanos em aplicar remédios estruturais agressivos em casos antitruste. Ele alertou que isso pode elevar os riscos regulatórios para outras grandes empresas do setor, como Amazon e Meta, que também enfrentam processos semelhantes.

No caso da Meta, proprietária do Facebook, WhatsApp e Instagram, a Comissão Federal de Comércio (FTC) moveu um processo separado acusando a empresa de deter um monopólio ilegal em redes sociais pessoais. Já a Amazon foi acusada de dominar ilegalmente os mercados de varejo online, enquanto a Apple enfrenta alegações de monopólio no segmento de smartphones. Esses casos refletem uma agenda bipartidária duradoura na aplicação das leis antitruste nos Estados Unidos, abrangendo governos republicanos e democratas.

O Google agora se prepara para enfrentar novos desafios legais. Além desta decisão sobre anúncios, um tribunal em Washington realizará um julgamento na próxima semana para decidir se a empresa deve vender seu navegador Chrome e adotar outras medidas para reduzir seu domínio nas buscas online. Durante o julgamento de três semanas realizado no ano passado, promotores acusaram o Google de eliminar concorrentes por meio de aquisições, prender clientes a seus produtos e controlar transações no mercado de anúncios digitais.

Embora o Google tenha argumentado que o foco do caso estava no passado e ignorava a concorrência de empresas como Amazon e Comcast, a juíza Brinkema rejeitou boa parte dessas justificativas. Ela reconheceu que o Google vinculou ilegalmente o uso de seu produto de troca ao uso de seu servidor de anúncios, além de impor políticas que não beneficiavam seus clientes editores.

Esta decisão abre caminho para uma nova fase judicial, onde será determinado como o Google deverá restaurar a concorrência nesses mercados, possivelmente através da venda de ativos ou alteração de suas práticas comerciais.

Aqui é o TV Mundo encerrando esta cobertura. Fiquem ligados para mais atualizações sobre este caso e outros temas de relevância global. Até a próxima!

Forte exigência do Japão para que Google deixe de obrigar fabricantes de celulares a usarem seus apps
uma decisão do governo japonês está chamando a atenção internacional ao confrontar diretamente uma das maiores empresas de tecnologia do mundo: o Google.
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17 de abril de 2025

Aqui é o canal de notícias TV Mundo, trazendo para você um panorama dos acontecimentos globais que impactam a tecnologia e os negócios. Hoje, uma decisão do governo japonês está chamando a atenção internacional ao confrontar diretamente uma das maiores empresas de tecnologia do mundo: o Google.

Em um movimento inédito, o Japão exigiu que o Google deixe de impor aos fabricantes de smartphones Android a obrigação de pré-instalar seus aplicativos como condição para acesso à Play Store. Segundo a Comissão de Comércio Justo do país, a Alphabet, controladora do Google, estaria "abusando do seu poder" como fornecedora do sistema operacional Android, prejudicando as montadoras locais de celulares. Essas empresas são forçadas a incluir apps como YouTube, Gmail, Fotos e Drive em seus dispositivos, impedindo-as de oferecer serviços próprios ou alternativas aos consumidores.

O caso reforça o debate sobre práticas comerciais monopolistas no setor tecnológico. O órgão regulador japonês argumenta que essas imposições limitam a concorrência e reduzem a liberdade das fabricantes locais, como a Sony, de desenvolverem suas próprias soluções. A medida reflete uma postura mais rígida contra abusos de mercado, similar às políticas adotadas pela União Europeia, conhecida por multar grandes empresas digitais e combater monopólios.

O Google, por sua vez, afirmou que está “decepcionado” com as conclusões apresentadas pelo órgão japonês e que deve analisar o caso detalhadamente. Além disso, a empresa sinalizou que tomará novas medidas em breve, embora não tenha especificado quais seriam.

Essa mudança na postura regulatória do Japão acontece em meio a negociações cruciais com Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, sobre tarifas comerciais recíprocas. Recentemente, o Departamento de Comércio dos Estados Unidos criticou a legislação japonesa sobre plataformas digitais, classificando-a como excessivamente "rígida", afetando principalmente empresas norte-americanas.

Apesar das pressões externas, o Japão segue firme em sua estratégia, alinhada aos princípios europeus de defesa da livre concorrência no ambiente digital. Esse episódio pode servir como um precedente importante para outros países que buscam regulamentar as gigantes tecnológicas sem comprometer a inovação.

E assim encerramos mais uma reportagem especial do TV Mundo. Continuem acompanhando nossas atualizações para ficarem bem informados sobre os principais acontecimentos mundiais. Até a próxima!

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  • Vídeo 2: Zuckerberg, Dimon e Nikesh Arora, vendem R$ 5,8 bi em ações antes de mercado desabar.
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  • Vídeo 5: Administração Trump mantêm pressão por venda do Chrome em nova ofensiva antitruste contra Google.
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STF abre Ação Penal Contra Bolsonaro e mais Sete na Trama do Golpe
Com a abertura do processo criminal, os acusados passam a responder pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça e deterioração de patrimônio tombado.
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11 de abril de 2025

O Supremo Tribunal Federal (STF) abriu nesta sexta-feira (11) a ação penal contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete acusados da trama golpista, que fazem parte do núcleo 1 do inquérito. A ação vai tramitar com o número 2.668. A medida é uma formalidade para cumprir a decisão da Primeira Turma da Corte, que aceitou a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) e transformou Bolsonaro, o general Braga Netto e outros acusados em réus. Com a abertura do processo criminal, os acusados passam a responder pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça e deterioração de patrimônio tombado. A ação penal também marca o início da instrução processual, fase na qual os advogados poderão indicar testemunhas e pedir a produção de novas provas para comprovar as teses de defesa. Os acusados também serão interrogados ao final dessa fase. Os trabalhos serão conduzidos pelo gabinete do ministro Alexandre de Moraes, relator do caso.

Após o fim da instrução, o julgamento será marcado e os ministros vão decidir se o ex-presidente e os demais acusados serão condenados à prisão ou absolvidos. Não há data definida para o julgamento. Em caso de condenação, a soma das penas para os crimes passa de 30 anos de prisão.

O acórdão do julgamento da Primeira Turma foi publicado pelo STF nesta sexta-feira. O documento tem 500 páginas e resume a decisão do colegiado.

Os réus incluem o ex-presidente da República Jair Bolsonaro; o general de Exército, ex-ministro e vice de Bolsonaro na chapa das eleições de 2022 Walter Braga Netto; o general Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional; Alexandre Ramagem, ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência; Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de segurança do Distrito Federal; Almir Garnier, ex-comandante da Marinha; Paulo Sérgio Nogueira, general do Exército e ex-ministro da Defesa; e Mauro Cid, delator e ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.

Até o momento, somente a denúncia contra o núcleo 1 foi julgada. Em março, por unanimidade, o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete acusados viraram réus. O núcleo 2 será julgado nos dias 22 e 23 de abril. O grupo é composto por seis denunciados, todos acusados de organizar ações para “sustentar a permanência ilegítima” de Bolsonaro no poder, em 2022. A análise da denúncia contra o núcleo 3 será nos dias 20 e 21 de maio. Os denunciados desse núcleo são acusados de planejarem "ações táticas" para efetivar o plano golpista. O grupo é formado por 11 militares do Exército e um policial federal.

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